Quero sentir o teu cheiro
quando de mim desgarrar.
Quero guardar na memória
tua suave imagem
e quando eu não mais enxergar,
quero poder me lembrar
e sentir a maciez de tuas mãos
alisando o meu corpo.
E esse teu cheiro gostoso,
que está agora no ar, não quero
de minhas lembranças apagar.
Quero ouvir o som da tua voz
dizendo que não me esqueceu.
Mesmo que o tempo apague
toda a claridade
que havia em nossa amizade,
este nosso amor, não morreu.
Quero sentir o gosto
da vida que nos uniu
naquela profunda afeição,
quando podíamos ouvir
doce canção no canto das aves
e na correnteza das águas do rio.
Nos meus cinco sentidos
quero te sentir
mesmo que longe estejas
e não te lembres de mim.
Do livro “Versos na areia”
quando de mim desgarrar.
Quero guardar na memória
tua suave imagem
e quando eu não mais enxergar,
quero poder me lembrar
e sentir a maciez de tuas mãos
alisando o meu corpo.
E esse teu cheiro gostoso,
que está agora no ar, não quero
de minhas lembranças apagar.
Quero ouvir o som da tua voz
dizendo que não me esqueceu.
Mesmo que o tempo apague
toda a claridade
que havia em nossa amizade,
este nosso amor, não morreu.
Quero sentir o gosto
da vida que nos uniu
naquela profunda afeição,
quando podíamos ouvir
doce canção no canto das aves
e na correnteza das águas do rio.
Nos meus cinco sentidos
quero te sentir
mesmo que longe estejas
e não te lembres de mim.
Do livro “Versos na areia”
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